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O Paradigma do Maior homem do Mundo

joão batistaJoão batista foi um homem simples, aos olhos dos homens, pobre, mas diante dos céus um tremendo galardão o aguardava.

Sua vida foi uma vida de nômade, viveu nos desertos, possivelmente João fizesse parte daqueles que compunham a comunidade de Qmram, eram homens que se retiraram ao deserto aguardando a aparição do Messias.

João o Batista, não escreveu um livro sequer, não realizou um único milagre, não há a literatura canônica muito a seu respeito, não se casou tão pouco teve filhos, morreu decapitado e não deixou herança alguma, fatos como esses já seriam suficiente para deixar João de lado da lista dos grandes da Terra, mas Jesus fez questão de exaltar a grandeza de seu ministério declarando aos seus que:

“Dos nascidos de mulher, ninguém fora maior que João Batista”. (Lucas 7.24-28)

A importância do ministério de João não está nos seus atos, e história, mas no tempo que Deus o levantou.

João foi mais do que um pregador, ele foi um Arauto!

João foi levantado por Deus não para ser um novo profeta, mas para ser o último!

João representou a transição do Judaísmo ao Cristianismo.

João foi o Arauto de Deus para anunciar uma nova era, ele foi tirado do deserto para ser uma voz. Muito mais que uma voz, ele fora a Voz de Deus!

Suas palavras eram Poderosas. Confrontadoras, Irresistíveis!

João era o tipo de pessoa que hoje seria rotulado como fanático! Extremista!

Vivendo como João, hoje ..

Se João vivesse em nossos dias, ele estaria em Brasília protestando contra a corrupção, ele estaria na corregedoria das policias militar e civil para gritar contra o avanço do tráfico que a polícia diz combater, mas não consegue, pois a cada ano o tráfico de entorpecentes, o tráfico de armas, o tráfico ilegal de animais. E principalmente o tráfico de crianças, e adolescentes que dia após dia são aliciados para o tráfico sexual.

João Batista se vivesse em nossos dias estaria protestando contra as religiões que cerram os céus dos ouvintes, ele não se calaria diante da pedofilia entre os religiosos!

Enfim João Batista definitivamente não seria como muitos de nós, que nos acomodamos ante ao sistema falido que vivemos João não seria o tipo de crente que usa a religião para se beneficiar ante ao estado em detrimento de todas as outras pessoas.

João Batista seria mais uma vez aquilo que eu e você por vezes deixamos de ser, a voz de Deus…

João o Batista, nasceu em um tempo de muita angústia, ele nasceu diante da apostasia de Israel, ele contemplou a liderança do povo de Deus, se tornar cada vez mais corrupta!

Deus te enxerga…

Deus te enxerga mesmo em meio à escuridão ..
Te contempla em cada noite mau dormida
Zelando por ti …

Propósito

215359_101324033288171_100002317234649_9599_4443673_nSua vida não se limita a ser mais um no meio de muitos …

você nasceu com uma missão …

descubra ….

Inspirar

Música não pode ser caracterizada, ou rotulada como algo deve ser somente ensinado, mas de uma forma completamente livre de paradigmas, conceitos e fórmulas mirabolantes, acredito que a influência do professor seja a maior arma e ferramenta para o desenvolvimento do aluno.

Paulo Moreno

Fé …

Fé ...

É a capacidade de antecipar uma realidade, ainda, não presente em nossa vida”.

Lucas Eugênio

Perdidos ..

PARADOXOO homem no desbravar de sua existência, gera e concebe paradoxos irremediáveis …

para viver em paz, justificam a guerra …

para viver em guerra, autenticam a guerra por busca da paz …

Deus nos ajude e nos ajudar, pois nós mesmos em nossa busca pelo sentido da vida, nos perdemos …

Paulo Moreno

Sinergia da vida …

 A urgência não espera, ela preocupa, frusta o pensamento lento e impermeia a têmpora…

.. a incerteza retarda, excita e aguça o racionalismo da mente .

Sábio é aquele que consegue viver uma sinergia com decisões e ações…

… quase que sempre, temos que agir na urgência e decidir na incerteza…

…enfado? digo que não .. só sei que viver é, definido (se é que podemos) “definir”(no sentido mais periférico) como experimentar o novo…

…novo esse, que nos corredores da vida, quase que sempre se apresenta de maneira “impreterível”, desconhecido e doce… doce como a paçoca na boca da criança, desconhecido, como o próximo minuto, impreterível como a sustentabilidade da vida e suas afeições …

a “sinergia” pouco falada, embora enculcada nas letras ora lidas, se configura em :

agir na urgência e decidir na incerteza ..

… enfado? digo que não .. bem vindo à vida …

Paulo Moreno

 

DINÂMICA DA MÚSICA NA IGREJA

Acelere o passo e o dinamismo do culto

No culto não pode ter improvisação.

O som precisa estar testado. Tudo precisa estar no lugar antes das pessoas chegarem.

Não deixe “hora morta” no culto: o solista que vai cantar, já precisa estar no primeiro banco. Entre um passo e outro não pode existir intervalo.

O dirigente de cânticos não deve parar em cada cântico para fazer um comentário, isso quebra a dinâmica. Não pode existir uma liturgia dentro da liturgia.

Uma pesquisa feita nos Estados Unidos revelou que a maioria das pessoas que saem da igreja é porque acham o culto boring.

fonte: IPBVT

Deus não precisa de melhores templos…

Ele precisa de melhores homens!

Paulo Moreno

Aos 90 anos morre John Stott

Nos últimos anos, o pastor e teólogo britânico John Stott já não podia, em função da idade, praticar uma de suas paixões: a ornitologia. Aficionado pela observação de pássaros, era nos bosques do Reino Unido que ele passava boa parte de suas horas de folga, com binóculo em punho, máquina fotográfica a tiracolo e o inseparável caderninho de anotações. Desavisados poderiam pensar que era apenas mais um idoso preenchendo o ócio da aposentadoria. As aparências enganam. Ali estava um dos gigantes da fé cristã contemporânea, que ajudou a construir a Igreja Evangélica ao longo do século 20. Teólogo brilhante, pastor apaixonado, filantropo convicto, conferencista eloquente, escritor inspirado e idealista de vanguarda, Stott deixou esta vida no dia 27 de julho, em Londres, de causas naturais, aos 90 anos. Livre como os pássaros que ele tanto amava.

No seu último aniversário, em abril, amigos, colaboradores e parentes mais chegados – Stott era solteiro e não tinha filhos – fizeram uma reunião com ele na casa de repouso onde vivia. O encontro teve inegável caráter de despedida. “Já sabíamos o que estava para acontecer. Stott deixou um exemplo impecável para lideres de ministérios em todo o mundo – amor pela Igreja global, paixão pela fidelidade bíblica e amor pelo Salvador”, define Benjamin Homam, presidente de John Stott Ministries, entidade criada pelo pastor para apoiar líderes cristãos ao redor do mundo. A instituição é apenas uma parte do imenso legado espiritual daquele que, segundo David Brooks, colunista do New York Times, seria eleito papa, caso os protestantes tivessem um.

“SIMPLES E COMUM”
Nascido em família abastada, John Robert Walmsley Stott era filho de sir Arnold Stott, médico da Família Real. Criado na Igreja Anglicana com as três irmãs, ele fez sua decisão por Cristo aos 18 anos de idade. A mente privilegiada levou-o à prestigiada Universidade de Cambridge, onde graduou-se em letras. Ali, conheceu a Aliança Bíblia Universitária e sentiu o chamado para o pastorado. Formou-se em teologia no Seminário Ridley Hall e logo assumiu o púlpito da Igreja Anglicana All Souls (“Todas as almas”), onde ministrou durante três décadas, sempre disponível às ovelhas apesar da agenda cada vez mais apertada.

Capelão da Coroa Britânica entre 1959 e 1991, foi neste período que o ministério de Stott atingiu seu maior esplendor. Protagonista do movimento conhecido como Evangelho integral, ele organizou, na companhia do evangelista Billy Graham e outras lideranças, o Congresso Internacional de Evangelização, em Lausanne (Suíça), em 1974. O evento entrou para a história da Igreja Cristã por lançar as bases de uma abordagem da fé inteiramente contextualizada à sociedade, sem, contudo, abrir mão dos princípios basilares do Evangelho, consubstanciada no Pacto de Lausanne. Fundou ainda o London Institute for Contemporary Christianity, em 1982.

John Stott escreveu cerca de 40 livros e percorreu o mundo como convidado especial em cruzadas, congressos e solenidades. Esteve no Brasil duas vezes. Numa delas, reuniu cerca de 2 mil pastores no Congresso Vinde em 1989, com outro tanto do lado de fora por falta de espaço. Em todas estas viagens, sempre recusou hospedagem em hotéis cinco estrelas. Não costumava nem repetir refeições. “Quando comemos um segundo prato, alguém está deixando de comer o primeiro”, dizia. Tudo a ver com alguém que, ao morrer, possuía apenas um sítio e um apartamento e definia dessa maneira o que é ser evangélico: “É ser um cristão simples e comum.”

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